Salas de aula não arejadas, número elevado de alunos e materiais poluentes são algumas das razões para que o ar que se respira no interior de muitas escolas portuguesas seja de qualidade duvidosa. Um estudo divulgado esta quarta-feira vem confirmar o problema, desta vez em escolas de Coimbra
Investigação da Universidade do Porto em escolas do Porto e Bragança revelou que “mais de 50% das salas destinadas a bebés e crianças estão com concentrações de dióxido de carbono acima dos limiares legislados em Portugal”
Tese de doutoramento em Ciências da Saúde (Pré-Bolonha), ramo de Ciências Biomédicas, apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra por Ana Maria da Conceição Ferreira.
Piores decisões foram tomadas em 5 de 9 atividades em espaços fechados com níveis elevados de CO2.
Resultado pode ter impacto em escolas e escritórios no futuro, diz cientista.